sábado, maio 05, 2007

A volta dos que não foram





Tia Yeda não fica sem uma crise por semana em seu governo e não se importa nem um pouco se houver mais de uma. Parece movido a crises e fosse intencional ou uma política deliberada do governo não teria tanta competência, é inacreditável.

Assisto a tudo perplexo pelo conteúdo e gravidade das crises enfrentadas por Yeda, fico de forma masoquista comparando e traduzindo cada desparate novo com uma simulação mental de como seriam estas crises se fossem no governo Olívio.

Masoquista por me causar dor e revolta fazer esta comparação, é inacreditável o que a direita gaúcha e seus aliados conseguiram fazer neste estado. As entidades patronais abertamente derrubam e endossam nomes para compor o governo com a maior tranqüilidade, empresas multinacionais ditam o regramento para suas operações em que em seus países de origem a mera tentativa seria crime, o loteamento descarado do secretariado é tratado como coisa normal, cooptação de políticos que perderam mandatos e assim vai.

É lama e mais lama, coisa braba! Lembro de quando era criança, faz tempo, inventávamos nomes de filmes sem sentido como As Linda Tranças Louras de um Careca, Senta no Meu que Eu Entro na Tua, As Visões de um Cego Míope e assim por diante, era o mundo infantil da fantasia onde tudo era possível. A realidade do governo Yeda aponta para um sucesso de bilheteria que passou a ser real neste tempos bicudo, A Volta dos que Não Foram!





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