Na página do Ministério Público de Distrito federal pode-se ler detalhes constrangedores do "esquema" Jungmann. Aos poucos vai se clareando o que realmente aconteceu na gestão do deputado junto ao Ministério de Desenvolvimento Agrário e cada vez mais distante do que alega em sucessivas versão o deputado do PPS de Pernambuco.
O deputado Raul Jungmann inicialmente pediu para ser uinvestigado na Comissão de ética da câmara e se pronunciou inocente, chegou a dizer que não era sequer réu na ação, mas a versão fantasiosa não vingou pois os fatos e verdade conspiraram. Pois agora ele recorreu ao STF para suspender a ação que o classifica de "chefe de quadrilha". Parece que o deputado quer a apuração dos fatos apenas por seus amigos deputados e não pelo poder judiciário!
As acusações são fundadas em termos aditivos irregulares, subcontratação de empresas fantasmas, compra de notas fiscais frias, pagamento por serviços não prestados, superfaturamento, entre outros. Certo trecho afirma: "as provas colhidas revelam de modo claro a existência de uma verdadeira estrutura ilícita, nos moldes de uma quadrilha, destinada a dilapidar o patrimônio do Incra por meio de sucessivos desvios nos contratos de publicidade". Seriam Jungmann e sua assessora de comunicação os chefes da "quadrilha" e ela inclusive continuou dando as cartas no ministério mesmo após ser exonerada em 99 e ser contratada pela principal empresa contratada. Certamente trocou o cargo público por contrato mais lucrativo.
Isto ainda vai dar pano para manga!
Technorati Tags: Jungmann, corrupção, FHC
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