sábado, março 17, 2007

A governadora e o marido

Pois a tia Yeda nomeou o próprio marido para o Conselho de Comunicação Social do Estado e que terá a função de estabelecer a política de comunicação do governo e coordenar a atuação das assessorias de comunicação do aparelho estatal.

Ou seja, o cara vai mandar na coisa. Imaginem quem irá contrariar o marido da Rainha das Pantalhas?! Só se for louco.

O que é realmente assustador neste lamentável episódio é que o cidadão sequer seria servidor do estado, ou seja, uma pessoa estranha ao serviço público sem nenhuma responsabilidade com a coisa pública e ineputável pela mesma razão é o chefão.

Na minha opinião este senhor nem está cumprindo a única tarefa que os gaúchos querem dele, a mulher está a cada dia mais iracível e desequelibrada! Senhor primeiro marido, cumpra seus designos!

O Ministério Público deve tomar providências urgentemente, pois esta terceirização da tia Yeda é inconstitucional. Como uma pessoa de fora da administração poderá tomar decisões e não ser responsabilizada por elas?

Além disto, quem acredita que existe almoço grátis? Alguém está mentindo para alguém, o cara vai trabalhar integralmente para o governo da esposa e não ganha nada?!! Sei.



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4 comentários:

Anônimo disse...

Prezado Agente 65!
Apesar de concordar com o que você escreveu no post acho dispensável a referência as obrigações maritais do sr. Crusius. Além de expressar um certo preconceito com relação a governadora na sua condição de mulher e esposa. Eu não tenho pena da senhora Yeda Crusius, pois fez de tudo para atingir seus objetivos . O desgaste de governar faz parte do ofício, ela que agüente. O que me deixa triste é saber que estamos apenas no começo desse (des)governo e que tais fatos também ocorreram em governos do PT.

Agente 65 disse...

O papel que o marido dela deve cumprir é o de ser marido, afinal não foi eleito. Cuidar dos assuntos pessoais dela, e não seria diferente se fosse o contrário como na tradição do PT em Porto Alegre em que a esposa era só esposa de prefeito.
Não vejo nenhum problema de ordem discriminatória na questão, mas valeu a crítica.

Anônimo disse...

Ôps! Irascível e desequilibrada


http://pt.wiktionary.org/wiki/irasc%C3%ADvel

Agente 65 disse...

Puxa! Sempre pronunciei irracível... aprendi uma.