Hoje o JC dedica toda apágina 20 para o novo governo eleito e nossas mazelas financeiras. Ao longo do texto fico preocupado, vejo a governadora eleita dizer que para enfrentar a grave crise pela qual atravessa o Rio Grande tomará medidas duras! "Vamos diminuir o número de secretarias". Uhuuuuu, agora vai! Vai unir Transportes e Energia em uma só pasta "utilizando uma perspectiva logística", sei. Só espero que ela entenda o que está dizendo. Tenho dúvidas.
Mas a melhor de todas foi reservada para o famoso Aod, ele afirma que existem muitas frentes para enfrentar o déficit estadual e cita a redução de 0,8% no orçamento do judiciário e mais NENHUMA. Bem, primeiro reduzir o orçamento do judiciário foi tentado por Olívio e na época era um atentado as instituições democráticas, um desatino e outras coisas. Não prosperou pela inconstitucionalidade e ilegalidade de tal medida, ou o judiciário devolve o orçamento por livre vontade ou se esbalda nele, sem chance. É a tunga.
Preocupa também o segredo. Qual seja, quais são as outras medidas pensadas pela equipe de transição? Bem, se a primeira já é claramente ilegal, imaginem as vindouras! O funcionalismo, o professor, o médico, o policial, agente penitenciário, e tantos outros podem esperar o pior.
Yeda fica só na neurolingüistica da camapanha eleitoral, falando sem dizer nada e ameaçando os gaúchos com "medidas duras". Haja paciência.
Mas a melhor de todas foi reservada para o famoso Aod, ele afirma que existem muitas frentes para enfrentar o déficit estadual e cita a redução de 0,8% no orçamento do judiciário e mais NENHUMA. Bem, primeiro reduzir o orçamento do judiciário foi tentado por Olívio e na época era um atentado as instituições democráticas, um desatino e outras coisas. Não prosperou pela inconstitucionalidade e ilegalidade de tal medida, ou o judiciário devolve o orçamento por livre vontade ou se esbalda nele, sem chance. É a tunga.
Preocupa também o segredo. Qual seja, quais são as outras medidas pensadas pela equipe de transição? Bem, se a primeira já é claramente ilegal, imaginem as vindouras! O funcionalismo, o professor, o médico, o policial, agente penitenciário, e tantos outros podem esperar o pior.
Yeda fica só na neurolingüistica da camapanha eleitoral, falando sem dizer nada e ameaçando os gaúchos com "medidas duras". Haja paciência.
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