EUA, Equador, Venezuela, Mexico, Bolívia...
Hoje estão acontecendo eleições gerais nos EUA e pelo empenho na reta final de campanha a coisa não deve estar fácil para Bush Jr., a mobilização é grande para um voto pela paz e uma mudança nos rumos da política armamentista americana que tem resultado mais baixas do que seria suportado pela opinião pública. Vamos aguardar.
No dia 26 de novembro o Equador, o pequeno país andino, em que mais da metade dos 13 milhões de habitantes vive na pobreza, escolherá seu oitavo presidente desde 1997. O candidato de esquerda Rafael Correa vai ao segundo turno com o empresário Alvaro Noboa com uma diferença de menos de 4% dos votos totais. Noboa é tido como o homem mais rico do país e teria entregue computadores, cadeiras de rodas e até dinheiro para prováveis eleitores em favelas.
Já Correa, denunciou fraude eleitoral no primeiro turno, prometeu aumentar o crédito barato para os pobres e criar mais empregos, a fim de tentar aumentar seu apoio. Vai vencer.
Na Venezuela, Chavez vai às urnas dia 3 de dezembro como franco favorito e deverá confirmar a vitória também no parlamento. A oposição abalada e sem rumo após a tentativa de quartelada em 2002 não consegue suficiente apoio interno para consolidar ameaça a Chavez.
O México que aderiu a ALCA está em processo pré-revolucionário e põs em perigo o regime que frauda eleições e reprime criminosamente seus compatriotas, além de enfrentar a oposição Zapatista que possui uma região autônoma dentro do território mexicano onde o exército regular ou as autoridades oficiais não entram, Chiapas.
Na Bolívia, Evo Morales está com sua popularidade cada vez mais alta. O primeiro presidente índio e o único até o momento que cumpre com seus compromissos de campanha e plataformas eleitorais. Evo repetiu o movimento nacionalista árabe da década de 50 que estatizou as reservas naturais do país conforme preconiza sua constituição e acompanha de perto os quantitativos extraídos para não permitir que o país mais pobre da américa latina seja roubado, nada mais natural.
A américa latina vai se alinhando consigo mesma e conformando um bloco político que não pauta mais a ALCA, mas relações decentes de países co-irmãos. A China e a Índia significam alternativa de mercados potenciais aos países sul americanos em alternativa econômica aos EUA e seus protecionismos. O mundo se une contra a ALCA e pelo direito à soberania.
No dia 26 de novembro o Equador, o pequeno país andino, em que mais da metade dos 13 milhões de habitantes vive na pobreza, escolherá seu oitavo presidente desde 1997. O candidato de esquerda Rafael Correa vai ao segundo turno com o empresário Alvaro Noboa com uma diferença de menos de 4% dos votos totais. Noboa é tido como o homem mais rico do país e teria entregue computadores, cadeiras de rodas e até dinheiro para prováveis eleitores em favelas.
Já Correa, denunciou fraude eleitoral no primeiro turno, prometeu aumentar o crédito barato para os pobres e criar mais empregos, a fim de tentar aumentar seu apoio. Vai vencer.
Na Venezuela, Chavez vai às urnas dia 3 de dezembro como franco favorito e deverá confirmar a vitória também no parlamento. A oposição abalada e sem rumo após a tentativa de quartelada em 2002 não consegue suficiente apoio interno para consolidar ameaça a Chavez.
O México que aderiu a ALCA está em processo pré-revolucionário e põs em perigo o regime que frauda eleições e reprime criminosamente seus compatriotas, além de enfrentar a oposição Zapatista que possui uma região autônoma dentro do território mexicano onde o exército regular ou as autoridades oficiais não entram, Chiapas.
Na Bolívia, Evo Morales está com sua popularidade cada vez mais alta. O primeiro presidente índio e o único até o momento que cumpre com seus compromissos de campanha e plataformas eleitorais. Evo repetiu o movimento nacionalista árabe da década de 50 que estatizou as reservas naturais do país conforme preconiza sua constituição e acompanha de perto os quantitativos extraídos para não permitir que o país mais pobre da américa latina seja roubado, nada mais natural.
A américa latina vai se alinhando consigo mesma e conformando um bloco político que não pauta mais a ALCA, mas relações decentes de países co-irmãos. A China e a Índia significam alternativa de mercados potenciais aos países sul americanos em alternativa econômica aos EUA e seus protecionismos. O mundo se une contra a ALCA e pelo direito à soberania.
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