Apagão e a crise
O "jornalista" Merval Pereira escreveu em O Sul de hoje o seguinte:
A crise do sistema de tráfego aéreo mostra a fragilidade do sistema militar nesta área, que deve ser equacionada com mais investimentos e desmilitarização do setor. Vale lembrar que outros países também apresentam graves problemas e que as dimensões continentais do Brasi lsó aumentam o problema. Nos episódios ocorridos nos EUA conhecido como ataques de 11 de Setembro, lembro que o sistema americano simplesmente "perdeu"os vôos que teriam sido sequestrados, naquele episódio ninguém sabia informar onde os aviões estavam.
Assim, tentar vincular o apagão com a crise aérea é má fé e retórica vazia. A cada um o que lhe pertence, o governo tem suficientes erros para ser criticado não necessitando que se invente um.
O apagão aéreo, que marcará indelévelmente o governo Lula, assim como o apagão de energia marcou o de FHC, ocorreu por falta de investimentos, e é um exemplo gritante do que vai pelos meandros de um governo que só é eficiente na propaganda eleitoral.Tentar confundir as duas situações é misturar banas com laranjas! O apagão, de triste memória, segundo a FGV pode ter provocado uma quebra de 1,5% do PIB brasileiro e que teríamos deixado de produzir cerca de R$ 15 bilhões de bens e serviços, sem falar em números de empregos e investimentos que deixaram de ser realizados.
A crise do sistema de tráfego aéreo mostra a fragilidade do sistema militar nesta área, que deve ser equacionada com mais investimentos e desmilitarização do setor. Vale lembrar que outros países também apresentam graves problemas e que as dimensões continentais do Brasi lsó aumentam o problema. Nos episódios ocorridos nos EUA conhecido como ataques de 11 de Setembro, lembro que o sistema americano simplesmente "perdeu"os vôos que teriam sido sequestrados, naquele episódio ninguém sabia informar onde os aviões estavam.
Assim, tentar vincular o apagão com a crise aérea é má fé e retórica vazia. A cada um o que lhe pertence, o governo tem suficientes erros para ser criticado não necessitando que se invente um.
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