A decisão do Banco Mundial de conceder um empréstimo à firma holandesa Botnia para financiar sua fábrica de celulose no Uruguai leva os ativistas argentinos a decidirem, em questão de horas, uma interrupção do tráfego, por tempo indeterminado, no acesso a uma das três pontes que unem os dois países sobre o rio Uruguai.
O maior investimento estrangeiro na historia do Uruguai, de US$ 1,2 bilhão em uma fábrica prevista originalmente para produzir um milhão de toneladas anuais de celulose, permitirá criar de modo direto e indireto 2.500 postos de trabalho uma vez em funcionamento, e vai gerar um valor agregado equivalente a 2% do produto interno bruto uruguaio, afirmou o Banco. Com o governo argentino de Nestor Kirchiner e os ativistas de Gualeguaychú, as organizações uruguaias Redes e Comissão Nacional de Defesa da Água e da Vida enviaram ao Banco Mundial uma carta pedindo para não conceder o empréstimo.
O último atrito entre os dois países ainda não foi solucionado e diz respeito à reclamação Argentina contra a autorização dada pelo Uruguai à Botnia para que duplique o volume de água do rio que utilizará. Montevidéu diz que essa medida já estava prevista em acordos anteriores. Mas desta vez a situação no bloqueio pode ficar mais tensa do que no ano passado, diante do surgimento de mostras de intolerância de um e outro lado da fronteira, e, inclusive, entre manifestantes argentinos e turistas também argentinos prejudicados pela interrupção do tráfego nas vias, que pode afetar as três pontes sobre o rio Uruguai, como já ocorreu.(Leia mais aqui)
O clima entre os países vai esquentando pela disputa da planta numa disputa econômica encoberta de questão ambiental.
O maior investimento estrangeiro na historia do Uruguai, de US$ 1,2 bilhão em uma fábrica prevista originalmente para produzir um milhão de toneladas anuais de celulose, permitirá criar de modo direto e indireto 2.500 postos de trabalho uma vez em funcionamento, e vai gerar um valor agregado equivalente a 2% do produto interno bruto uruguaio, afirmou o Banco. Com o governo argentino de Nestor Kirchiner e os ativistas de Gualeguaychú, as organizações uruguaias Redes e Comissão Nacional de Defesa da Água e da Vida enviaram ao Banco Mundial uma carta pedindo para não conceder o empréstimo.
O último atrito entre os dois países ainda não foi solucionado e diz respeito à reclamação Argentina contra a autorização dada pelo Uruguai à Botnia para que duplique o volume de água do rio que utilizará. Montevidéu diz que essa medida já estava prevista em acordos anteriores. Mas desta vez a situação no bloqueio pode ficar mais tensa do que no ano passado, diante do surgimento de mostras de intolerância de um e outro lado da fronteira, e, inclusive, entre manifestantes argentinos e turistas também argentinos prejudicados pela interrupção do tráfego nas vias, que pode afetar as três pontes sobre o rio Uruguai, como já ocorreu.(Leia mais aqui)
O clima entre os países vai esquentando pela disputa da planta numa disputa econômica encoberta de questão ambiental.
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