A Zero Hora de hoje apresenta um balanço dos 100 dias da tia Yeda no palácio Piratini, pra variar de uma forma bastante camarada e na linha chapa-branca. Mas a manchete aponta o "sufoco" que ao ler a matéria, seria o da tia Yeda e não o nosso!
E o sufoco das escolas sem funcionários, giz, professores, do posto de saúde sem gaze e esparadrapo, da segurança com gente inocente sendo morta por brigadianos em supermercado? Sufoco de quem, cara pálida?
Yeda faz a crise ser maior do que realmente é para facilitar seu governo,
não aceita pedidos e já sinaliza ao funcionalismo o seu novo jeito de arrochar. Vai apertar o torniquete, foi a receita ditada pela elite gaúcha de olho nos serviços a serem privatizados e que não utiliza os serviços prestados pelo estado. Enquanto isto, o pobre vai sofrendo e a única política para este segmento é o do "planejamento familiar"travestido como esterilização. Pobre, não há solução sem esterilização, este é o lema de Fumaça, Gerdau, Yeda e do new pop Frederico Antunes.
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