Vazou a matéria, nóis não perdoa.
A questão das crianças de rua em Porto Alegre tem sido alvo de amplas discussões durante os períodos eleitorais na capital. Lembro de Tarso como prefeito querendo como meta acabar com esta mazela social, o número era de 300 crianças segundo estatísticas da própria FASC.
Fumaça explorou bem esta questão no último pleito e cobrou que nada havia sido feito. E que a vida seria outra com o PT fora da prefeitura. Já na metade de seu mandato Fumaça começa a ver que a vida é dura e ensaia as explicações mais ridículas para justificar sua incompetência.
A Revista Voto desta semana estampa na capa que "Esmola derrota projetos para crianças de rua" e na matéria pesquei outra pérola: "Prefeitura não sabe o número dos menores na rua e diz que programas sociais de resgate são prejudicados pela prática de esmola nos bairros ricos." Isto é um absurdo! Fumaça está lavando as mãos e apontando que a responsabilidade é de todos e que ele nada pode fazer, nem sequer sabe dizer o tamanho do problema para não deixar explícito que o drama piorou.
É um processo que Mattus (Ministro de Planejamento de Allende) chama de transformar problemas em paisagem, ou seja, o político ao invés de resolver uma questão ele aceita aquilo como inexorável. É a inação e incompetência trabalhando juntas contra o interesse da sociedade.
Se o Capitão Nascimento encontra Fumaça na rua vai tomar um tranco e ouvirá o bordão:
- Pede pra sair! Pede pra sair!
Fumaça explorou bem esta questão no último pleito e cobrou que nada havia sido feito. E que a vida seria outra com o PT fora da prefeitura. Já na metade de seu mandato Fumaça começa a ver que a vida é dura e ensaia as explicações mais ridículas para justificar sua incompetência.
A Revista Voto desta semana estampa na capa que "Esmola derrota projetos para crianças de rua" e na matéria pesquei outra pérola: "Prefeitura não sabe o número dos menores na rua e diz que programas sociais de resgate são prejudicados pela prática de esmola nos bairros ricos." Isto é um absurdo! Fumaça está lavando as mãos e apontando que a responsabilidade é de todos e que ele nada pode fazer, nem sequer sabe dizer o tamanho do problema para não deixar explícito que o drama piorou.
É um processo que Mattus (Ministro de Planejamento de Allende) chama de transformar problemas em paisagem, ou seja, o político ao invés de resolver uma questão ele aceita aquilo como inexorável. É a inação e incompetência trabalhando juntas contra o interesse da sociedade.
Se o Capitão Nascimento encontra Fumaça na rua vai tomar um tranco e ouvirá o bordão:
- Pede pra sair! Pede pra sair!
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