A guerra fascista de Uribe
O cruel ataque covarde promovido por Álvaro Uribe, presidente colombiano, com ajuda americana ao acampamento das FARC em pleno território equatoriano visou instabilizar a América Latina e estancar o processo de paz que estava em curso.
Uribe assistiu estarrecido seu fracasso em libertar os reféns em poder das FARC quando Chávez promoveu interlocução com os guerrilheiros e libertou alguns deles. Uribe ficou humilhado e deve ter corrido à Casa Branca para obter autorização e apoio logístico para dar o troco contra seus opositores: Chávez, Corrêa e as FARC.
Com a evolução das negociações entre Chávez e as FARC, um processo de paz poderia crescer e possibilitar o fim da última guerrilha ainda existente no continente. O atual governo colombiano não quer a paz, não quer a incorporação das FARC na sociedade e disputando eleições. Uribe quer a guerra com a qual justifica a presença americana em solo colombiano e pode usar a repressão às drogas como desculpa para promover grupos de extermínio que matam indiscriminadamente nos rincões da floresta.
O Paraguai e a Colômbia são os únicos países da América Latina que permitem a permanência de tropas americanas em seus territórios e este é o único foco de instabilidade política e militar no continente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário