Feira do Livro é o maior evento cultural do estado.
Tia Yeda está percorrendo o interior do estado coletando vaias ao seu governo e tentando explicar que não prometeu aumentar impostos e que seu Pacotaço é bom, bonito e nos fará a todos felizes. Explicação quando se faz necessária é porque algo foi feito mal, não explica acertos.
Nestas de viajar pelo interior a governadora não fez a abertura da Feira do Livro, uma tradição quebra por ela. Os jornais especularam de forma rápida (não repercutiram o fato, como se não tivesse ocorrido) que seria o seu desafeto com Antônio Holfeldt (aquele que mudou de partido ecomo vice-governador não se elegeu deputado estadual e era funcionário fantasma de uma prefeitura do interior). Eu não duvido, Tia Yeda quando pega nojo de alguém, não esconde. O problema é que ela pega nojo de todo mundo que discorda dela, ou seja, todo mundo.
Ela faltou na inauguração da Feira do Livro na verdade para cauterizar um símbolo de que nada é mais importante que a sua missão de salvar o Rio Grande. A sua soberba já começa a dar sinais de distanciamento da realidade e de se sentir uma mártir rodeada de cães raivosos. Pobre de nós gaúchos que elegemos uma doida.
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2 comentários:
Acho que a Yeda não fez a abertura com medo das vaias do público, bem como de outras possíveis reações de rejeição à sua pessoa. Esta mulher, além de se ausentar de eventos em POA, ficará cada vez mais encastelada no meu Palácio. A propósito de tais viagens: qual o meio de transporte utilizado? Bom saber...
Gostei da expressão "pegar nojo", nada mais apropriado para a Rainha das Pantalhas.
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