quinta-feira, setembro 10, 2009

Impeachment e CPI na cola de Yeda


Assisto a tudo triste e morto de vergonha.


Os tempos estão nublados no horizonte de Yeda Crusius (PSDB). Hoje o presidente da Assembléia, Ivar Pavan (PT) aceitou o pedido de impeachment da governadora e logo depois a CPI da Corrupção disponibilizava o depoimento de Lair Ferst no Ministério Público Federal.
É tiro para todos os lados e a base apavorada com o bombardeio foge como o diabo da cruz. O esvaziamento da sessão com a ausência dos yedistas mostra o pânico dos generais que não conseguem perfilar as tropas e enfrentar a oposição. Defender Yeda é dar aval a tudo o que virá e compromisso de futuro: o abraço do afogado. Quem se habilita? Ninguém.
A defesa sem defesa da base yedista através do silêncio é ensurdecedora para quem entende os meandros da política. É unanimidade que Yeda é uma morta-viva em termos políticos e que nem o Serra (PSDB) a qer no seu palanque no ano que vem. O PP que entra com todo o gás nos principais cargos do executivo se apequena mostrando que está abalado pelo envolvimento de seus pares e percebe que não há mais o que sangrar, decidiram aceitar o convite de Yeda para a Casa Civil para mamar por mais alguns meses e fazer um caixa até que o clima melhore.
A Assembléia passa por seus piores momentos e está com uma enorme responsabilidade apesar da postura infantil de alguns deputados yedistas.




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