A coisa é bem maior do que se imagina
Observem a situação em que se encontra o governo com a revelação dos diálogos gravados pela Polícia Federal. Um secretário deverá ser defenestrado ainda hoje e a base aliada deixa de existir na defesa do que se refere ao DETRAN e os vigaristas envolvidos. Cassiá Carpes (PTB) pertence a base aliada e foi o primeiro a pedir a demissão do Secretário de Governo de Yeda, Delson Martini. A oposição apenas cochichava a possibilidade e Cassiá abriu o verbo.
Imaginem os leitores se o sigilo bancário também fosse liberado. Com as gravações e as movimentações de financeiras reveladas, estas pessoas não poderiam mais andar nas ruas, pois seriam apedrejadas. Certamente que as informações bancárias são ainda mais incriminatórias.
E mais, a PF não ficou só ouvindo a bandalheira. Certamente se fez presente em todas as reuniões marcadas para a carga de dinheiro vivo, deve haver várias fotos de malas entrando e saindo do tal escritório. Imaginem as "inteligências superiores" e "pessoas de bem" caminhando assutados com malas cheias de dinheiro, seria a glória!
A coisa mal começou e já está uma fedentina insuportável, mas há mais. Muito mais.
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