Tem muita ferramenta ainda nesta caixa do DETRAN
Rosane de Oliveira - Aliás (Fabiano Costa)
A presidente do Detran, Estella Maris Simon, conversou hoje pela manhã com o Gaúcha Atualidade sobre a maior preocupação do contribuinte gaúcho: a redução da carteira de habilitação no Rio Grande do Sul. Estella disse que não há previsão disso acontecer:
— Não posso afirmar isso. Mas no que era possível fazer, o Detran fez.
Realmente. O DETRAN só não fez mais porque não deixaram e ainda fizeram uma CPI, caso contrário o DETRAN faria muito mais, certamente!
Estella disse também que o Detran precisa trabalhar muito com a parte privada, porque a parte pública do Estado, ou seja, a taxa pública, não é muito elevada.
Nãaaao, imagina! É muito barata.
— ...no Rio de Janeiro, no Paraná e em Pernambuco, não ultrapassa R$ 350, enquanto que no Rio Grande do Sul é R$ 520.
A explicação de Estella para essa diferença é de que na época em que se criou o Detran do Rio Grande do Sul, ninguém prestava esse tipo de serviço, pois era um modelo novo.
E não era novo no Rio de Janeiro, Paraná e Pernambuco????
— Quem apareceu na época com a possibilidade de prestar o serviço foi a Fundação Carlos Chagas, e ali se estabeleceu um valor, que na época se entendeu que era o ideal. E esse valor foi se mantendo e sendo corrigido. Por isso se chegou ao valor de hoje, pois se partiu de patamares equivocados.
E se está com patamar equivocado, quem sabe se conserta agora. Se a própria presidente do órgão admite que o parâmetro inicial está errado, o que falta pra resolver este embróglio??? Acertar a comissão?
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