Documentos indicam suposta mesada de empreiteira a políticos e partidos - Estadão.com.br
Novo escândalo de corrupção destacado pelo Estadão de hoje mostra um esquema milionário de propina para agentes públicos que desnuda o que já se desconfiava. Paga-se o que for necessário para qualquer um para que se fortaleça a direita em todas as instâncias. É o golpismo da democracia brasileira, uma elite que odeia o povo que a sustenta e que não cede qualquer centímetro de poder, que não admite ou permite que o efeito "Lula" se espraie para outros setores, perpetuando o tucanato corrupto em São Paulo, por exemplo.
PS - Se houvesse um do PT, estaria na manchete. Quem duvida?
A planilha "CPA", página 14, revela quatro pagamentos em 1996, todos supostamente destinados a partidos, denominados "clientes". Os destaques são de 21 de março, US$ 20 mil para "líder do PMDB, Milton Montes"; 19 de julho, US$ 200 mil para PMDB-PFL; 24 de julho, US$ 200 mil para PSDB-SP; 13 de setembro, US$ 270 mil para PSDB/PMDB/PFL/PPB. Em 1998, mostra outra planilha "CPA", foram pagos US$ 1,52 milhão em 10 parcelas a PSDB, PFL, PMDB, PPB e PTB.
Novo escândalo de corrupção destacado pelo Estadão de hoje mostra um esquema milionário de propina para agentes públicos que desnuda o que já se desconfiava. Paga-se o que for necessário para qualquer um para que se fortaleça a direita em todas as instâncias. É o golpismo da democracia brasileira, uma elite que odeia o povo que a sustenta e que não cede qualquer centímetro de poder, que não admite ou permite que o efeito "Lula" se espraie para outros setores, perpetuando o tucanato corrupto em São Paulo, por exemplo.
PS - Se houvesse um do PT, estaria na manchete. Quem duvida?
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