Brigar com cachorro grande no Brasil pode ser uma dor de cabeça eterna. Fazer justiça não pode combinar com judiciário, são coisas de natureza distintas e contraditórias.
O Brasil só não avança ainda mais na direção de uma grande nação democratica devido ao judiciário corporativo, reacionário, elitista e não funcional. O cipoal dos sistema judiciário e policial é feito para punir o negro e pobre, o rico é beneficiado por agravos, habeas, recursos, e outros instrumentos legais largamente utilizados para fugir da justiça. Os processo duram para sempre, o pobre não tem vez, nem voz. O judiciário é o caos.
Abaixo um exemplo disto. Mostra a serviço de quem está o judiciário e como funciona nossa corte suprema. Quanto tempo mais para que se reforme o judiciário!?
Os Amigos do Presidente Lula
O Brasil só não avança ainda mais na direção de uma grande nação democratica devido ao judiciário corporativo, reacionário, elitista e não funcional. O cipoal dos sistema judiciário e policial é feito para punir o negro e pobre, o rico é beneficiado por agravos, habeas, recursos, e outros instrumentos legais largamente utilizados para fugir da justiça. Os processo duram para sempre, o pobre não tem vez, nem voz. O judiciário é o caos.
Abaixo um exemplo disto. Mostra a serviço de quem está o judiciário e como funciona nossa corte suprema. Quanto tempo mais para que se reforme o judiciário!?
Os Amigos do Presidente Lula
A pedido de Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, o juiz Fausto De Sanctis foi intimado anteontem pela Corregedoria, que apura erros e abusos de magistrados, a se explicar sobre o motivo que o levou a decretar a prisão do banqueiro Daniel Dantas, que é investigado por supostos crimes financeiros.
A intimação abre um novo capítulo da situação de mal-estar entre De Sanctis, que atua na primeira instância, e Mendes, que representa o grau máximo do Judiciário. Foi o juiz federal que decretou a primeira prisão do banqueiro, em 8 de julho. No dia seguinte, Mendes mandou soltar Dantas. Em menos de 24 horas, De Sanctis ordenou uma segunda prisão, desta vez por suposta tentativa de suborno de um policial com US$ 1 milhão.
Gilmar Mendes, que viu a medida como uma afronta, pediu ao Conselho Nacional de Justiça, presidido por ele, e à Corregedoria que inquirissem o juiz. Após reação indignada da classe, Mendes disse que o envio era só para estatística.
De Sanctis terá cinco dias para responder. Ontem, ele foi ouvido pela PF, que apura "grampo" contra Gilmar Mendes. O juiz rebateu a afirmação da desembargadora Suzana Camargo, que o acusou de ter mandado grampear o presidente do STF. À polícia, ele negou e disse que foi a juíza que o procurou, em nome de Gilmar Mendes, pedindo informações sobre um caso sigiloso
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2 comentários:
Entraste na da Veja e na da Folha nesta história de amigos do Lula.
De ordem da Executiva do Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, informamos que recebemos, na data de hoje, por volta das 14 horas, denúncia por telefone de que o 9º BPM estava, fazendo a detenção irregular de moradores de rua que são obrigados a permanecer no quartel, sem qualquer formalização de culpa por 4 ou 5 horas.
A assessoria do Conselho foi até o BPM onde verificou que 5 moradores de rua encontravam-se detidos. Tentou falar com eles mas não foi permitido, apenas conseguindo saber dos detidos que não havia qualquer acusação, simplesmente estavam sendo obrigados a permanecer no local. No momento em que a assessoria se retirava do local chegou mais uma viatura cheia de moradores de rua, não sendo possível determinar o número de detidos.
Lembramos que o Cel Mendes, Comandante Geral da BM já havia "confessado" esta irregularidade durante programa da RBS, há meses atrás, ocasião em que o Sub-Procurador Geral do MP se encontrava presente e não tomou as medidas cabíveis, incorrendo em crime de prevaricação.
Encaminhamos, sob orientação da Executiva do CMAS, denúncias ao Ministério Público Eleitoral (via e-mail, conforme contato telefônico realizado), à Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa (através de telefone, com Cláudia) e Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Porto Alegre (contato telefônico com o Presidente da Comissão e através do site da Câmara – formulário eletrônico), aos órgãos de imprensa da capital e aos blogueiros independentes de Porto Alegre.
Porto Alegre, 02/10/2008;
Paulo Augusto Coelho de Souza
Assessoria do CMAS
cmas@fasc.prefpoa.com.br – F: 3226-1930
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