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terça-feira, dezembro 14, 2010

Chávez, dictator


Chávez alega chuva para ter plenos poderes.


Folha.com -  Chávez quer no mínimo seis meses de plenos poderes para conter 'crise social' - 14/12/2010
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, deve entregar nesta terça-feira um projeto solicitando ao Parlamento venezuelano a aprovação de uma lei habilitante, que concede plenos poderes ao mandatário para governar por decreto.

Chávez argumenta que a iniciativa busca acelerar medidas para solucionar a emergência ocasionada pelas fortes chuvas que assolam o país e que já deixaram 120 mil desabrigados e mais de 30 mortos.

Fico imaginando a razão para um presidente eleito que possui ampla maioria no congresso reivindicar amplos poderes para resolver problemas causados por chuvas. Alguém cai nesta?
Lembro da república romana, quando em situação de risco eminente por crise militar ou econômica o senado permitia que os cônsules nomeassem um ditador plenipotenciário por tempo determinado ou até o final da ameaça. Júlio César foi nomeado em 46 A.C. por um ano, sendo reconduzido por outros nove mandatos para logo após ser nomeado dictator perpetuus. Terminou assassinado.
Chávez resgata uma tradição política que ele chama de bolivarismo com forte inspiração de esquerda e sua oposição golpista e entreguista não mede esforços para derrubá-lo, porém não vejo com bons olhos a concentração de poder e a falta de clareza nos seus objetivos. Chávez pende sempre para uma demagogia de esquerda enquanto o país vive uma crise histórica mesmo com toda a riqueza em petróleo que possui.
Chávez coloca mais água no moinho de sua oposição.





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terça-feira, abril 06, 2010

A besta culpa Lula

G1 > Edição Rio de Janeiro - NOTÍCIAS - Pior chuva dos últimos 40 anos causa estragos e dezenas de mortes no Rio
O Rio de Janeiro registrou volume de chuva recorde para um único dia - o maior em pelo menos 44 anos -, causando estragos, deslizamentos e 95 mortes em vários locais da região metropolitana desde a noite de segunda até a tarde desta terça-feira (6).

Fiquei horrorizado com o baixo nível de Boris Casoy na segunda-feira pós feriado. O agourento fez um longo comentário após reportagem dos atrasos nos voos que chegariam e partiriam do sudeste no fim da Páscoa. O besta queria criar do nada um novo apagão aéreo. Criticou o que ele chama de baixo investimento no setor deste os desastres recentes, o que é uma mentira deslavada.
A matéria iniciou falando da forte chuva em São Paulo e Rio de Janeiro e que esta teria sido a causa de muitos atrasos que em efeito castata prejudicaram muitos usuários que retornavam do feriado. Nos EUA e Europa quando neve em excesso os voos também atrasam e são cancelados sem que nenhum idiota atribua a responsabilidade ao presidente ou primeiro ministro, seria uma demonstração de pouca inteligência. Logo após, em contraste e efusivo, narrou a presença de Obama num jogo de beiseball nos EUA.
Boris estava magoadinho com as pauladas que Lula lhe deferiu na entrevista que deu na Bandeirantes  no domingo que o deixou desconcertados. Agora com a dimensão do problema atmosférico se revelando em mortes de inocentes, Boris percebeu a bobagem que fez, ou não?


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